Primeiro-ministro do Japão apresenta renúncia
O primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, anunciou sua renúncia nesta quarta-feira (2, horário local) em discurso aos integrantes do Partido Democrático do Japão (PDJ).
A saída ocorre depois de uma queda nas pesquisas, que ameaçava as chances de seu partido nas eleições da Câmara Alta do Parlamento.
O premier era muito criticado por sua gestão desastrosa na questão da base americana de Futenma, na ilha de Okinawa, e pelo escândalo envolvendo financiamentos ocultos.
"O trabalho do governo não foi compreendido pelo povo", admitiu.
Os membros do PDJ aumentaram a pressão para que Hatoyama renunciasse depois de apenas oito meses no cargo para reavivar as chances de a legenda sair vitoriosa no pleito de 11 de julho, que deve vencer para facilitar a formulação de políticas.
Na reunião que teve com os principais integrantes do PDJ, Hatoyama também pediu a demissão do secretário-geral do partido, Ichiro Ozawa.
Segundo a agência Jiji Press, o Partido Democrata deve se reunir na sexta-feira para eleger seu novo presidente, que será apresentado em seguida à apreciação do Parlamento.
(*) Com informações da Reuters e da France Presse
A saída ocorre depois de uma queda nas pesquisas, que ameaçava as chances de seu partido nas eleições da Câmara Alta do Parlamento.
O premier era muito criticado por sua gestão desastrosa na questão da base americana de Futenma, na ilha de Okinawa, e pelo escândalo envolvendo financiamentos ocultos.
"O trabalho do governo não foi compreendido pelo povo", admitiu.
Os membros do PDJ aumentaram a pressão para que Hatoyama renunciasse depois de apenas oito meses no cargo para reavivar as chances de a legenda sair vitoriosa no pleito de 11 de julho, que deve vencer para facilitar a formulação de políticas.
Na reunião que teve com os principais integrantes do PDJ, Hatoyama também pediu a demissão do secretário-geral do partido, Ichiro Ozawa.
Segundo a agência Jiji Press, o Partido Democrata deve se reunir na sexta-feira para eleger seu novo presidente, que será apresentado em seguida à apreciação do Parlamento.
(*) Com informações da Reuters e da France Presse
Do G1, com agências internacionais
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