Para Marina, reajuste de aposentadoria deve prever problema das contas públicas
A senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata à Presidência, afirmou nesta quarta-feira que o reajuste de 7,7% das aposentadorias deve ser pensado com muito cuidado e atenção por causa do "problema das contas públicas".
Apesar disso, ela lembrou que os aposentados têm direito de receber um pagamento para manter uma vida digna. "Não é só uma questão de aprovar, mas saber de onde vem o dinheiro", afirmou a senadora, em entrevista ao programa "SBT Brasil".
Na noite de ontem, o plenário da Câmara aprovou um reajuste de 7,7% aos aposentados. A proposta deve passar pelo Senado. O governo classificou a aprovação de eleitoreira.
Após a entrevista, em sua página no Twitter, Marina afirmou que irá suspender sua licença no Senado para participar da votação sobre a aposentadoria.
Na entrevista ao jornalista Carlos Nascimento, ela disse que espera chegar ao segundo turno. Para a senadora, sua divergência em relação à petista Dilma Rousseff e ao tucano José Serra está relacionada ao modelo de desenvolvimento. "Eu sempre digo temos a bênção de ter pessoas preparadas nessa eleição."
A pré-candidata voltou a dizer que irá manter o que foi positivo no governo de Fernando Henrique Cardoso e no de Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vou negar os ganhos dos últimos 16 anos", disse ao ser questionada sobre o Bolsa-Família.
Segundo ela, os ganhos do governo FHC foram com o Plano Real, enquanto de Lula, foram as políticas públicas. "Agora temos que ir para os programas sociais de terceira geração", disse Marina.
A senadora voltou a defender o investimento na educação. "Estamos à beira de um apagão de recursos humanos", afirmou a pré-candidata.
Para ela, o modelo do agronegócio atual não é sustentável e precisa se desenvolver. "Eu diria que é um modelo que precisa ser aperfeiçoado."
Marina afirmou que o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) tem direito de fazer suas reivindicações, mas sem ferir as leis. "Temos que fazer a luta dentro do Estado de Direito." Ela ainda criticou a discriminação ou a liberação das drogas.
Apesar disso, ela lembrou que os aposentados têm direito de receber um pagamento para manter uma vida digna. "Não é só uma questão de aprovar, mas saber de onde vem o dinheiro", afirmou a senadora, em entrevista ao programa "SBT Brasil".
Na noite de ontem, o plenário da Câmara aprovou um reajuste de 7,7% aos aposentados. A proposta deve passar pelo Senado. O governo classificou a aprovação de eleitoreira.
Após a entrevista, em sua página no Twitter, Marina afirmou que irá suspender sua licença no Senado para participar da votação sobre a aposentadoria.
Na entrevista ao jornalista Carlos Nascimento, ela disse que espera chegar ao segundo turno. Para a senadora, sua divergência em relação à petista Dilma Rousseff e ao tucano José Serra está relacionada ao modelo de desenvolvimento. "Eu sempre digo temos a bênção de ter pessoas preparadas nessa eleição."
A pré-candidata voltou a dizer que irá manter o que foi positivo no governo de Fernando Henrique Cardoso e no de Luiz Inácio Lula da Silva. "Não vou negar os ganhos dos últimos 16 anos", disse ao ser questionada sobre o Bolsa-Família.
Segundo ela, os ganhos do governo FHC foram com o Plano Real, enquanto de Lula, foram as políticas públicas. "Agora temos que ir para os programas sociais de terceira geração", disse Marina.
A senadora voltou a defender o investimento na educação. "Estamos à beira de um apagão de recursos humanos", afirmou a pré-candidata.
Para ela, o modelo do agronegócio atual não é sustentável e precisa se desenvolver. "Eu diria que é um modelo que precisa ser aperfeiçoado."
Marina afirmou que o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) tem direito de fazer suas reivindicações, mas sem ferir as leis. "Temos que fazer a luta dentro do Estado de Direito." Ela ainda criticou a discriminação ou a liberação das drogas.
Folha Online
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