Médicos de Camaragibe entregam pedidos de demissão ao Simepe
Apesar da volta ao trabalho, por força de medida judicial na semana passada, os médicos que trabalham na rede municipal de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife decidiram não mais trabalhar no município, iniciando o processo de demissão dos seus cargos de médicos. Até hoje (12), mais de 30 pedidos foram entregues ao Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe). A expectativa é que, na assembeia geral marcada para esta quarta-feira, às 19h30, no auditório do Simepe/Boa Vista, novos pedidos sejam entregues ao sindicato da categoria..Na rede municipal de saúde de Camaragibe existem em torno de 110 médicos.
Segundo o presidente do Simepe, Silvio Rodrigues, os médicos de Camaragibe não têm direito a licença para tratamento de saúde, não têm direito a licença maternidade. Ele afirma que existem médicos há meses com contrato verbal de trabalho, recebendo recebem salários irrisórios, quando comparados com outros municípios e o Estado. “Faltam recursos humanos e medicamentos. Os equipamentos estão sucateados e não existem condições adequadas para o digno exercício profissional da categoria. As ambulâncias que deveriam transportar pacientes, transportam materiais, insumos e roupas sujas, em flagrante desrespeito para com os doentes”, enfatizou.
O presidente do Simepe enfatizou que o prefeito João Lemos não atende aos médicos e não quer melhorar a qualidade do atendimento de saúde da população, pois não precisa dos médicos do município. “ O prefeito João Lemos, que é médico, trata o movimento da categoria com desrespeito e descaso”, desabafou. O Simepe irá recorrer da decisão judicial e adotará medidas judiciais cabíveis contra a Prefeitura de Camaragibe, bem como acionará o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Estadual e Federal, assim como no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
Segundo o presidente do Simepe, Silvio Rodrigues, os médicos de Camaragibe não têm direito a licença para tratamento de saúde, não têm direito a licença maternidade. Ele afirma que existem médicos há meses com contrato verbal de trabalho, recebendo recebem salários irrisórios, quando comparados com outros municípios e o Estado. “Faltam recursos humanos e medicamentos. Os equipamentos estão sucateados e não existem condições adequadas para o digno exercício profissional da categoria. As ambulâncias que deveriam transportar pacientes, transportam materiais, insumos e roupas sujas, em flagrante desrespeito para com os doentes”, enfatizou.
O presidente do Simepe enfatizou que o prefeito João Lemos não atende aos médicos e não quer melhorar a qualidade do atendimento de saúde da população, pois não precisa dos médicos do município. “ O prefeito João Lemos, que é médico, trata o movimento da categoria com desrespeito e descaso”, desabafou. O Simepe irá recorrer da decisão judicial e adotará medidas judiciais cabíveis contra a Prefeitura de Camaragibe, bem como acionará o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público Estadual e Federal, assim como no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
Blog da Folha de PE
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