Juíza do caso Bruno adia depoimentos e nega autorização para entrevista
Terminou no fim da tarde desta sexta-feira mais uma audiência do processo sobre o suposto sequestro e assassinato de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes de Souza. Foram ouvidas no Fórum de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte) mais três testemunhas.
Ao final da audiência, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues autorizou a dispensa de nove testemunhas e marcou o depoimento das duas últimas para o dia 5 de novembro. Nos dias 8, 9 e 10 serão interrogados os nove acusados de envolvimento no crime. Além de Bruno, são réus Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), Dayanne Souza, Elenilson Vitor da Silva, Flávio Caetano de Araújo, Sérgio Rosa Sales (o Camelo), Fernanda Gomes Castro, Wemerson Marques de Souza (o Coxinha) e Luiz Henrique Romão (o Macarrão).
A juíza negou um pedido de autorização feito pelo goleiro, para que falasse com a imprensa dentro da prisão. O argumento foi que ele evitou prestar declarações à Justiça em todas as oportunidades, usando o direito de permanecer calado.
Além disso, a juíza afirmou que Bruno já havia negado as acusações de que estaria sendo ameaçado por seu advogado, Ércio Quaresma, motivo que alegou para solicitar a autorização. "Falar à imprensa antes de seu interrogatório, sem dúvida poderá prejudicar a instrução do processo", disse a juíza.
TESTEMUNHAS
A primeira testemunha a depor hoje foi um porteiro do condomínio onde fica o sítio do goleiro, em Esmeraldas (região metropolitana de BH). Ele contou sobre a segurança do local e o controle de entrada na portaria.
A segunda a depor, uma amiga da mãe de Coxinha, falou rapidamente. Disse que conhece Coxinha desde pequeno e declarou que ele é uma boa pessoa.
Por último, uma faxineira do motel Palace, em Contagem, onde Bruno teria se hospedado --com a ex-namorada Fernanda, Eliza, seu filho, Macarrã e seu primo adolescente-- disse que encontrou fraldas no quarto onde eles estavam. Ela disse ter pensado que um bebê havia sido maltratado e procurou vestígios de sangue, mas não encontrou. A juíza questionou se ela sofreu algum tipo de coação dos delegados de Contagem quando prestou depoimento, mas ela respondeu que foi muito bem tratada.
da Folha.com.
Ao final da audiência, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues autorizou a dispensa de nove testemunhas e marcou o depoimento das duas últimas para o dia 5 de novembro. Nos dias 8, 9 e 10 serão interrogados os nove acusados de envolvimento no crime. Além de Bruno, são réus Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), Dayanne Souza, Elenilson Vitor da Silva, Flávio Caetano de Araújo, Sérgio Rosa Sales (o Camelo), Fernanda Gomes Castro, Wemerson Marques de Souza (o Coxinha) e Luiz Henrique Romão (o Macarrão).
A juíza negou um pedido de autorização feito pelo goleiro, para que falasse com a imprensa dentro da prisão. O argumento foi que ele evitou prestar declarações à Justiça em todas as oportunidades, usando o direito de permanecer calado.
Além disso, a juíza afirmou que Bruno já havia negado as acusações de que estaria sendo ameaçado por seu advogado, Ércio Quaresma, motivo que alegou para solicitar a autorização. "Falar à imprensa antes de seu interrogatório, sem dúvida poderá prejudicar a instrução do processo", disse a juíza.
TESTEMUNHAS
A primeira testemunha a depor hoje foi um porteiro do condomínio onde fica o sítio do goleiro, em Esmeraldas (região metropolitana de BH). Ele contou sobre a segurança do local e o controle de entrada na portaria.
A segunda a depor, uma amiga da mãe de Coxinha, falou rapidamente. Disse que conhece Coxinha desde pequeno e declarou que ele é uma boa pessoa.
Por último, uma faxineira do motel Palace, em Contagem, onde Bruno teria se hospedado --com a ex-namorada Fernanda, Eliza, seu filho, Macarrã e seu primo adolescente-- disse que encontrou fraldas no quarto onde eles estavam. Ela disse ter pensado que um bebê havia sido maltratado e procurou vestígios de sangue, mas não encontrou. A juíza questionou se ela sofreu algum tipo de coação dos delegados de Contagem quando prestou depoimento, mas ela respondeu que foi muito bem tratada.
da Folha.com.
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