Dilma e Lula participam de carreata no Rio de Janeiro
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaram, na manhã deste domingo (24), de uma carreata na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em um jipe aberto, Lula e Dilma acenavam para o público, acompanhados por aliados.
A carreata começou por volta das 10h, em frente à Escola Municipal Azul e Branco, em Realengo, e terminou às 12h28, no Bangu Shopping, em Bangu. Durante as mais de duas horas do trajeto, Dilma e Lula, ao lado do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), distribuíram sorrisos e beijos aos eleitores, que ocuparam várias ruas ao longo do percurso.
Durante todo o trajeto, que percorreu os bairros de Realengo, Padre Miguel e Bangu, não foram registrados incidentes.
Saxofone
Durante o trajeto, houve queimas de fogos e um morador resolveu abrir garrafa de champanhe para marcar a passagem da carreata. Em outro momento, um morador apareceu em uma varanda tocando saxofone.
Do jipe, a candidata retribuía com acenos e aplausos, acompanhada também dos senadores eleitos Marcelo Crivella (PRB), e Lindberg Farias (PT), e do senador Francisco Dornelles (PP). Em dado momento, Dilma Rousseff ganhou uma rosa e, segurando com a mão esquerda, apontou a flor para o alto.
Em nenhum momento da carreata Dilma Rousseff falou com a imprensa. Apenas ao final, já no estacionamento do Bangu Shopping, dentro da van que a levaria embora, a candidata disse algumas palavras: “Vocês viram como foi. A nossa carreata pela Zona Oeste foi linda. Espero que vocês tenham gostado”, finalizou.
Caminhada em Copacabana
Mais tarde, por volta das 14h, militantes petistas realizaram evento de campanha no mesmo local onde Serra e aliados se reuniram pela manhã. Na orla de Copacabana, um carro de som, uma bateria e um boneco da candidata animaram a caminhada. Dilma não participou da caminhada. Segundo a assessoria de imprensa da campanha, ela viajou para São Paulo e não terá agenda pública neste domingo.
O deputado federal reeleito Jorge Bittar explicou a preocupação com a realização de um evento pacífico na Zona Sul. "Esse horário foi escolhido para evitar justamente possíveis confrontos com a militância do PSDB. É uma manifestação pacífica e espontânea", disse.
Bernardo Tabak *
Do G1 RJ
A carreata começou por volta das 10h, em frente à Escola Municipal Azul e Branco, em Realengo, e terminou às 12h28, no Bangu Shopping, em Bangu. Durante as mais de duas horas do trajeto, Dilma e Lula, ao lado do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PMDB), distribuíram sorrisos e beijos aos eleitores, que ocuparam várias ruas ao longo do percurso.
Durante todo o trajeto, que percorreu os bairros de Realengo, Padre Miguel e Bangu, não foram registrados incidentes.
Saxofone
Durante o trajeto, houve queimas de fogos e um morador resolveu abrir garrafa de champanhe para marcar a passagem da carreata. Em outro momento, um morador apareceu em uma varanda tocando saxofone.
Do jipe, a candidata retribuía com acenos e aplausos, acompanhada também dos senadores eleitos Marcelo Crivella (PRB), e Lindberg Farias (PT), e do senador Francisco Dornelles (PP). Em dado momento, Dilma Rousseff ganhou uma rosa e, segurando com a mão esquerda, apontou a flor para o alto.
Em nenhum momento da carreata Dilma Rousseff falou com a imprensa. Apenas ao final, já no estacionamento do Bangu Shopping, dentro da van que a levaria embora, a candidata disse algumas palavras: “Vocês viram como foi. A nossa carreata pela Zona Oeste foi linda. Espero que vocês tenham gostado”, finalizou.
Caminhada em Copacabana
Mais tarde, por volta das 14h, militantes petistas realizaram evento de campanha no mesmo local onde Serra e aliados se reuniram pela manhã. Na orla de Copacabana, um carro de som, uma bateria e um boneco da candidata animaram a caminhada. Dilma não participou da caminhada. Segundo a assessoria de imprensa da campanha, ela viajou para São Paulo e não terá agenda pública neste domingo.
O deputado federal reeleito Jorge Bittar explicou a preocupação com a realização de um evento pacífico na Zona Sul. "Esse horário foi escolhido para evitar justamente possíveis confrontos com a militância do PSDB. É uma manifestação pacífica e espontânea", disse.
Bernardo Tabak *
Do G1 RJ
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