Suposto espião russo nos EUA trabalhou para a Microsoft, diz site
O escândalo da troca de espiões entre EUA e Rússia atingiu comunidade da tecnologia, segundo o TechFlash, site de notícias de Seattle.
Relatórios apontam para um suposto 12º espião russo no local, identificado como Alexey Karetnikov, que trabalhou na Microsoft e morava em Redmond, cidade sede da empresa de Bill Gates. Karetnikov foi deportado para a Rússia na última terça-feira.
Segundo os relatórios, o russo chegou aos EUA em outubro do último ano.
O porta-voz da Microsoft, Lou Gellos, confirmou ao "Washington Post" que o rapaz trabalhou na companhia por nove meses em testes de softwares, mas não deu mais detalhes.
Karetnikov estava sob custódia desde o dia 28 de junho, tendo sido detido por violações das leis de imigração, antes de ser deportado.
Em um perfil no Facebook, de Alexey Karetnikov, Redmond consta como cidade de moradia.
A Microsoft e uma companhia chamada Neobit são listadas como seus empregadores.
Relatórios apontam para um suposto 12º espião russo no local, identificado como Alexey Karetnikov, que trabalhou na Microsoft e morava em Redmond, cidade sede da empresa de Bill Gates. Karetnikov foi deportado para a Rússia na última terça-feira.
Segundo os relatórios, o russo chegou aos EUA em outubro do último ano.
O porta-voz da Microsoft, Lou Gellos, confirmou ao "Washington Post" que o rapaz trabalhou na companhia por nove meses em testes de softwares, mas não deu mais detalhes.
Karetnikov estava sob custódia desde o dia 28 de junho, tendo sido detido por violações das leis de imigração, antes de ser deportado.
Em um perfil no Facebook, de Alexey Karetnikov, Redmond consta como cidade de moradia.
A Microsoft e uma companhia chamada Neobit são listadas como seus empregadores.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
da Folha.com
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