Marcha gay exige direitos iguais na capital da Polônia

Cerca de 8.000 gays, lésbicas e apoiadores da causa marcharam pelas ruas de Varsóvia, capital da Polônia, para exigir direitos iguais e mais tolerância no país de maioria católica.
A parada, parte do festival de direitos gays EuroPride, foi organizada com o intuito de avançar o movimento na Polônia, onde os gays foram duramente reprimidos durante a era comunista e onde lutam, há 20 anos, para vencer a resistência de uma sociedade influenciada pelo catolicismo conservador.
"Nós sentimos como se estivessem 20 anos atrás da Holanda", disse o holandês Ad Bakker, 39, que viajou à Varsóvia para demonstrar solidariedade aos amigos poloneses. "Mas a atmosfera é boa e nos esperamos que a EuroPride ajude".
O polonês Sebastian Blaszczyk, 36, disse que a situação no país melhora a cada ano, mas "ainda está muito longe de aceitar os gays".
À frente da parada, mulheres em motocicletas e caminhões com pessoas dançando e cumprimentando os moradores ao som de hits pop como "YMCA", do Village People.
"É OK ser gay", dizia um dos cartazes. "Nós somos gays, estamos aqui e supere isso", dizia outro.
No caminho, os ativistas passaram por pequenos grupos de manifestantes contrários à causa.
A polícia prendeu oito pessoas, algumas das quais jogaram ovos e uma que atacou um policial, por interromper a marcha.
A parada, parte do festival de direitos gays EuroPride, foi organizada com o intuito de avançar o movimento na Polônia, onde os gays foram duramente reprimidos durante a era comunista e onde lutam, há 20 anos, para vencer a resistência de uma sociedade influenciada pelo catolicismo conservador.
"Nós sentimos como se estivessem 20 anos atrás da Holanda", disse o holandês Ad Bakker, 39, que viajou à Varsóvia para demonstrar solidariedade aos amigos poloneses. "Mas a atmosfera é boa e nos esperamos que a EuroPride ajude".
O polonês Sebastian Blaszczyk, 36, disse que a situação no país melhora a cada ano, mas "ainda está muito longe de aceitar os gays".
À frente da parada, mulheres em motocicletas e caminhões com pessoas dançando e cumprimentando os moradores ao som de hits pop como "YMCA", do Village People.
"É OK ser gay", dizia um dos cartazes. "Nós somos gays, estamos aqui e supere isso", dizia outro.
No caminho, os ativistas passaram por pequenos grupos de manifestantes contrários à causa.
A polícia prendeu oito pessoas, algumas das quais jogaram ovos e uma que atacou um policial, por interromper a marcha.
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
da Folha.com.
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