Adesistas de carteirinha
A política, já disse certa vez Roberto Magalhães, é diabólica. E tem coisas inexplicáveis. Em Pernambuco, por exemplo, o PSDB e o DEM, que integram a coligação do candidato da oposição ao Governo do Estado, Jarbas Vasconcelos (PMDB), perderam completamente o controle sobre seus liderados.
O prefeito de Lagoa de Itaenga, Jackson Barros, acaba de declarar apoio à reeleição do governador Eduardo Campos sem que a principal liderança tucana no Estado, Sérgio Guerra, se manifeste. O ex-deputado Enoelino Magalhães, do DEM, saiu no gabinete de Eduardo anunciando que apoiará sua reeleição em troca de cargos e o presidente democrata, Mendonça Filho, também não deu um pio.
Ora, que apoio de meia tigela é esse dos tucanos e democratas a Jarbas? Guerra e Mendonça adotaram o “liberou geral?” Tudo leva a crer! Seria cômico se não fosse trágico o prefeito tucano afirmar que vota em Eduardo, mas para presidente fica com José Serra enquanto o deputado federal é Sérgio Guerra.
Em Carpina, o prefeito Manoel Botafogo age do mesmo jeito e Guerra acha natural. Traduzindo: desde que o prefeito vote em Serra, para governador ele pode ficar com quem quiser. Fidelidade partidária? Isso é conversa para boi dormir!
Será que a turma do adesismo da tucanada vota mesmo em Serra ou também não vai passar mais adiante a perna em Sérgio Guerra?
O prefeito de Lagoa de Itaenga, Jackson Barros, acaba de declarar apoio à reeleição do governador Eduardo Campos sem que a principal liderança tucana no Estado, Sérgio Guerra, se manifeste. O ex-deputado Enoelino Magalhães, do DEM, saiu no gabinete de Eduardo anunciando que apoiará sua reeleição em troca de cargos e o presidente democrata, Mendonça Filho, também não deu um pio.
Ora, que apoio de meia tigela é esse dos tucanos e democratas a Jarbas? Guerra e Mendonça adotaram o “liberou geral?” Tudo leva a crer! Seria cômico se não fosse trágico o prefeito tucano afirmar que vota em Eduardo, mas para presidente fica com José Serra enquanto o deputado federal é Sérgio Guerra.
Em Carpina, o prefeito Manoel Botafogo age do mesmo jeito e Guerra acha natural. Traduzindo: desde que o prefeito vote em Serra, para governador ele pode ficar com quem quiser. Fidelidade partidária? Isso é conversa para boi dormir!
Será que a turma do adesismo da tucanada vota mesmo em Serra ou também não vai passar mais adiante a perna em Sérgio Guerra?
Coluna de hoje na Folha
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