Tiro que matou sambista partiu de PM. Polícia apresenta suspeitos de assalto e tiroteio
O tiro que matou o sambista Antônio Carlos Mota, 50 anos, partiu da arma de um policial militar e não dos bandidos que trocaram tiros com o PM. A revelação foi feita esta manhã pela delegada de Roubos e Furtos Patrícia Soledade, durante a entrevista coletiva que apresentou três homens suspeitos de participação no tiroteio. Segundo ela, a perícia realizada pelo Instituto de Criminalística (IC) constatou que o carnavalesco foi assassinado por um tiro de uma pistola .40, arma utilizada pelo policial ao tentar evitar um assalto no centro do Recife.
Os detidos, apresentados hoje, foram identificados através das imagens das câmeras de segurança da Secretaria de Defesa Social (SDS) e de informantes. As investigações apontaram que a ação dos bandidos começou na Avenida Agamenon Magalhães quando o funcionário de um cartório saiu de uma agência bancária levando um malote com R$ 35 mil em dinheiro. A partir de então, os assaltantes, identificados como Bruno Leonardo Ferreira, de 23 anos, e Paulo Felipe Oliveira de Castro, também com 23, a bordo de uma moto, passaram a seguir o motoboy.
A primeira tentativa de abordagem aconteceu nas proximidades da Faculdade de Direito, quando a vítima teria percebido e conseguido escapar, ultrapassando um sinal vermelho. A investida final aconteceu metros depois, na Rua Princesa Isabel, onde o malote foi roubado. Um policial militar, distante cerca de 100 metros, percebeu a ação, deu voz de prisão e os assaltantes iniciaram o tiroteio, fugindo em seguida. Na troca de tiros, Antônio Carlos foi ferido por uma bala perdida na altura do tórax e morreu na hora.
Durante as investigações, a polícia descobriu que o assalto foi arquitetado com o apoio de um outro funcionário do cartório, Henrique Santos de Oliveira, 27 anos, que teria informado sobre a retirada do malote para o pagamento da folha salarial. O montante do roubo foi repartido entre os três e até o momento apenas R$ 500 foram recuperados.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Os detidos, apresentados hoje, foram identificados através das imagens das câmeras de segurança da Secretaria de Defesa Social (SDS) e de informantes. As investigações apontaram que a ação dos bandidos começou na Avenida Agamenon Magalhães quando o funcionário de um cartório saiu de uma agência bancária levando um malote com R$ 35 mil em dinheiro. A partir de então, os assaltantes, identificados como Bruno Leonardo Ferreira, de 23 anos, e Paulo Felipe Oliveira de Castro, também com 23, a bordo de uma moto, passaram a seguir o motoboy.
A primeira tentativa de abordagem aconteceu nas proximidades da Faculdade de Direito, quando a vítima teria percebido e conseguido escapar, ultrapassando um sinal vermelho. A investida final aconteceu metros depois, na Rua Princesa Isabel, onde o malote foi roubado. Um policial militar, distante cerca de 100 metros, percebeu a ação, deu voz de prisão e os assaltantes iniciaram o tiroteio, fugindo em seguida. Na troca de tiros, Antônio Carlos foi ferido por uma bala perdida na altura do tórax e morreu na hora.
Durante as investigações, a polícia descobriu que o assalto foi arquitetado com o apoio de um outro funcionário do cartório, Henrique Santos de Oliveira, 27 anos, que teria informado sobre a retirada do malote para o pagamento da folha salarial. O montante do roubo foi repartido entre os três e até o momento apenas R$ 500 foram recuperados.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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