Professores fazem passeata por reajuste salarial e trânsito deve complicar no Centro do Recife
Mais de 80% das escolas municipais do Recife continuam fechadas durante todo o dia desta terça-feira (25). Desde ontem, os profissionais de educação da capital pernambucana paralisaram as atividades e podem deflagrar greve a partir desta sexta-feira (28).
Logo mais, às 14h, os professores se concentram, junto aos profissionais de educação de Abreu e Lima, Camaragibe e Paulista, em frente à sede do Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere), na Avenida Visconde Suassuna. De lá, eles partem em passeata até a Praça da Basílica do Carmo, na Avenida Dantas Barreto. A manifestação deve durar aproximadamente duas horas, o que deve comprometer o trânsito do centro do Recife nesta tarde.
Aproximadamente 100 mil alunos se encontram sem aulas até o momento e, caso o pleito da categoria não seja atendido, a categoria deve deflagrar grevepor tempo indeterminado em assembleia realizada na Praça Tiradentes, no bairro de São José, na tarde desta sexta-feira.
Entre as principais reivindicações da categoria está o reajuste do piso salarial, previsto em lei, na ordem de 15,94%. Aprovado, o benefício elevaria o salário-base dos professores de R$ 1.134,00 para R$ 1.312,85. De acordo com o Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere), o entrave está em uma portaria do Ministério da Educação, que recomenda que o cálculo utilizado seja a média entre os índices de custo por aluno dos anos 2009 e 2010, o que corresponderia a 7,86%.
No ambiente regional, o Simpere pede ainda a revisão dos benefícios vinculados à titulação dos professores. De acordo com a diretora da organização, Viviane Freitas, o Recife é a cidade que menos remunera os profissionais pós-graduados, em níveis bem abaixo das cidades vizinhas. “Hoje, são 2,5% para cada nível (especialização, mestrado e doutourado), enquanto cidades como Olinda e Jaboatão praticam steps de 10% por cada estágio. Em Paulista, são 20%! Como a capital pode ficar alheia a essa lógica?”, questiona. Ainda são preocupações dos profissionais, a reforma e construção de escolas, além de eleições diretas para os diretores das mesmas.
Hoje pela manhã, representantes do Simpere participaram de uma audiência pública junto ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Múcio Magalhães, como parte das negociações entre a categoria e a Prefeitura, mas, até o momento, não houve acordo.
Logo mais, às 14h, os professores se concentram, junto aos profissionais de educação de Abreu e Lima, Camaragibe e Paulista, em frente à sede do Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere), na Avenida Visconde Suassuna. De lá, eles partem em passeata até a Praça da Basílica do Carmo, na Avenida Dantas Barreto. A manifestação deve durar aproximadamente duas horas, o que deve comprometer o trânsito do centro do Recife nesta tarde.
Aproximadamente 100 mil alunos se encontram sem aulas até o momento e, caso o pleito da categoria não seja atendido, a categoria deve deflagrar grevepor tempo indeterminado em assembleia realizada na Praça Tiradentes, no bairro de São José, na tarde desta sexta-feira.
Entre as principais reivindicações da categoria está o reajuste do piso salarial, previsto em lei, na ordem de 15,94%. Aprovado, o benefício elevaria o salário-base dos professores de R$ 1.134,00 para R$ 1.312,85. De acordo com o Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere), o entrave está em uma portaria do Ministério da Educação, que recomenda que o cálculo utilizado seja a média entre os índices de custo por aluno dos anos 2009 e 2010, o que corresponderia a 7,86%.
No ambiente regional, o Simpere pede ainda a revisão dos benefícios vinculados à titulação dos professores. De acordo com a diretora da organização, Viviane Freitas, o Recife é a cidade que menos remunera os profissionais pós-graduados, em níveis bem abaixo das cidades vizinhas. “Hoje, são 2,5% para cada nível (especialização, mestrado e doutourado), enquanto cidades como Olinda e Jaboatão praticam steps de 10% por cada estágio. Em Paulista, são 20%! Como a capital pode ficar alheia a essa lógica?”, questiona. Ainda são preocupações dos profissionais, a reforma e construção de escolas, além de eleições diretas para os diretores das mesmas.
Hoje pela manhã, representantes do Simpere participaram de uma audiência pública junto ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Múcio Magalhães, como parte das negociações entre a categoria e a Prefeitura, mas, até o momento, não houve acordo.
Da redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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