Presidente Lugo diz que não renuncia, apesar das pressões
O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, disse nesta quinta-feira que não renunciará ao cargo, apesar das pressões da maioria no Congresso, que o ameaça com um julgamento político para destituí-lo "por mal desempenho".
"Poderíamos contestar essa questão de ‘julgamento político‘. Mas estou com as pessoas. Este governo não vai desistir por mais pressão que tenhamos de cima, de baixo, dos lados...", afirmou o chefe de Estado.
Lugo reuniu-se com seus partidários que o aplaudiram na praça de Paraguari, 90 km a sudeste da capital, onde realizou um "Dia de governo", jornada que cumpre uma vez na semana em diferentes regiões do interior do país.
Um de seus principais detratores e críticos é o próprio vice-presidente, Federico Franco, do partido Liberal, um dos que o ajudou a chegar ao poder.
Lugo é acusado pelos opositores de seguir o presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que questionou: "no Paraguai, não nacionalizamos nada e não tiramos os colorados das instituições públicas", acrescentou, referindo-se aos funcionários do Partido Colorado, ao qual sucedeu no poder, em 2008.
Da AFP Paris
"Poderíamos contestar essa questão de ‘julgamento político‘. Mas estou com as pessoas. Este governo não vai desistir por mais pressão que tenhamos de cima, de baixo, dos lados...", afirmou o chefe de Estado.
Lugo reuniu-se com seus partidários que o aplaudiram na praça de Paraguari, 90 km a sudeste da capital, onde realizou um "Dia de governo", jornada que cumpre uma vez na semana em diferentes regiões do interior do país.
Um de seus principais detratores e críticos é o próprio vice-presidente, Federico Franco, do partido Liberal, um dos que o ajudou a chegar ao poder.
Lugo é acusado pelos opositores de seguir o presidente venezuelano, Hugo Chávez, o que questionou: "no Paraguai, não nacionalizamos nada e não tiramos os colorados das instituições públicas", acrescentou, referindo-se aos funcionários do Partido Colorado, ao qual sucedeu no poder, em 2008.
Da AFP Paris
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