MPPE recomenda suspensão de festas e interdição do Clube Internacional
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu, nesta terça-feira, uma recomendação solicitando que todas as festas marcadas para acontecer no clube sejam canceladas. O motivo seria a poluição sonora provocada pelos eventos realizados no local.
A recomendação foi expedida pelos promotores de Justiça Sérgio Souto e André Silvani e foi publicada no Diário Oficial. Segundo os promotores, o Clube Internacional não possui o alvará que permite a utilização de equipamentos sonoros e também falta isolamento acústico no local. O resultado é que os equipamentos sonoros geram ruídos acima dos níveis permitidos por lei.
O primeiro evento que estaria cancelado, segundo a recomendação do MPPE, é um show marcado para o dia 14, da banda Calcinha Preta. O responsável pelo show, Antônio Neto, ficou sabendo da solicitação pela reportagem. Ele informou que estava em viagem e que não poderia dar mais informações no momento. A reportagem tentou localizar os responsáveis pelo clube, mas não obteve sucesso.
De acordo com o MPPE, uma sentença proferida no ano passado já determinava a interdição do equipamento sonoro do clube. Com base nesta decisão, o MPPE solicitou e conseguiu, no dia 27 de abril deste ano, um despacho do juiz da 7º vara da Fazenda Pública para que fossem intimados os representantes do clube e oficiar a Delegacia do Meio Ambiente, Comando da Polícia Militar e Secretaria de Defesa Social (SDS) para que adotem as medidas cabíveis.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
A recomendação foi expedida pelos promotores de Justiça Sérgio Souto e André Silvani e foi publicada no Diário Oficial. Segundo os promotores, o Clube Internacional não possui o alvará que permite a utilização de equipamentos sonoros e também falta isolamento acústico no local. O resultado é que os equipamentos sonoros geram ruídos acima dos níveis permitidos por lei.
O primeiro evento que estaria cancelado, segundo a recomendação do MPPE, é um show marcado para o dia 14, da banda Calcinha Preta. O responsável pelo show, Antônio Neto, ficou sabendo da solicitação pela reportagem. Ele informou que estava em viagem e que não poderia dar mais informações no momento. A reportagem tentou localizar os responsáveis pelo clube, mas não obteve sucesso.
De acordo com o MPPE, uma sentença proferida no ano passado já determinava a interdição do equipamento sonoro do clube. Com base nesta decisão, o MPPE solicitou e conseguiu, no dia 27 de abril deste ano, um despacho do juiz da 7º vara da Fazenda Pública para que fossem intimados os representantes do clube e oficiar a Delegacia do Meio Ambiente, Comando da Polícia Militar e Secretaria de Defesa Social (SDS) para que adotem as medidas cabíveis.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
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