Brasil recusa-se a discutir na ONU sanções ao Irã por programa nuclear
País argumenta que acordo fechado na véspera criou uma 'nova situação'.
Conselho de Segurança já discute esboço de resolução contra Teerã.
O Brasil recusa-de a discutir o esboço de uma resolução com novas sanções contra o Irã por causa do acordo que ajudou a firmar na véspera, disse a enviada especial do país nesta terça-feira (18).
"O Brasil não vai participar de nenhuma discussão neste momento porque sentimos que existe uma nova situação", disse Maria Luiza Ribeiro Viotti, durante reunião do Conselho de Segurança sobre a questão nuclear iraniana. "Houve um acordo muito importante ontem."
O acordo com as novas sanções está em discussão em reunião do Conselho de Segurança da ONU. Brasil e Turquia, que mediaram o acordo iraniano, são dois dos dez membros provisórios do Conselho, que também tem EUA, China, Rússia, Reino Unido e França como membros permanentes.
O acordo foi esboçado pelos EUA e aprovado pelos quatro membros permanentes e também pela Alemanha, que participa das negociações, segundo a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.
Do G1, com agências internacionais
Conselho de Segurança já discute esboço de resolução contra Teerã.
O Brasil recusa-de a discutir o esboço de uma resolução com novas sanções contra o Irã por causa do acordo que ajudou a firmar na véspera, disse a enviada especial do país nesta terça-feira (18).
"O Brasil não vai participar de nenhuma discussão neste momento porque sentimos que existe uma nova situação", disse Maria Luiza Ribeiro Viotti, durante reunião do Conselho de Segurança sobre a questão nuclear iraniana. "Houve um acordo muito importante ontem."
O acordo com as novas sanções está em discussão em reunião do Conselho de Segurança da ONU. Brasil e Turquia, que mediaram o acordo iraniano, são dois dos dez membros provisórios do Conselho, que também tem EUA, China, Rússia, Reino Unido e França como membros permanentes.
O acordo foi esboçado pelos EUA e aprovado pelos quatro membros permanentes e também pela Alemanha, que participa das negociações, segundo a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.
Do G1, com agências internacionais
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