Bovespa sobe 2,50% após sequência de perdas; dólar vale R$ 1,85
As ações brasileiras valorizam fortemente na rodada de negócios desta sexta-feira. O investidor volta às compras, encontrando oportunidades de compra num mercado abalado por seis dias consecutivos de perdas, devido ao agravamento da crise europeia. Analistas aguardam novidades na reunião dos ministros de Finanças da Europa, em Bruxelas, que pode lançar novas medidas para sustentar o euro.
O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, valoriza 2,50%, aos 59.645 pontos. O giro financeiro é de R$ 3,13 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 1,06%.
O dólar comercial é vendido por R$ 1,853, em um decréscimo de 0,42%. A taxa de risco-país marca 240 pontos, número 0,82% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, uma das Casas do parlamento alemão aprovou a participação, e repasse de verbas, para o pacote de 750 bilhões de euros, acordado entre União Europeia e FMI (Fundo Monetário Internacional) para defender o euro. A proposta ainda precisa passar pelo crivo dos demais legisladores alemães.
A estimativa do PIB (revisão final) desse país apontou uma variação de 1,7% no primeiro trimestre, sem alterações sobre a cifra previamente divulgada.
Em sua terceira intervenção neste mês, o Banco do Japão (o banco central local) injetou um trilhão de ienes no sistema financeiro local, de modo a acalmar os mercados diante da crise do euro.
A agenda de indicadores está esvaziada, tanto no front externo quanto doméstico.
O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, valoriza 2,50%, aos 59.645 pontos. O giro financeiro é de R$ 3,13 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 1,06%.
O dólar comercial é vendido por R$ 1,853, em um decréscimo de 0,42%. A taxa de risco-país marca 240 pontos, número 0,82% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, uma das Casas do parlamento alemão aprovou a participação, e repasse de verbas, para o pacote de 750 bilhões de euros, acordado entre União Europeia e FMI (Fundo Monetário Internacional) para defender o euro. A proposta ainda precisa passar pelo crivo dos demais legisladores alemães.
A estimativa do PIB (revisão final) desse país apontou uma variação de 1,7% no primeiro trimestre, sem alterações sobre a cifra previamente divulgada.
Em sua terceira intervenção neste mês, o Banco do Japão (o banco central local) injetou um trilhão de ienes no sistema financeiro local, de modo a acalmar os mercados diante da crise do euro.
A agenda de indicadores está esvaziada, tanto no front externo quanto doméstico.
Folha Online.
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