domingo, 4 de abril de 2010

Defesa de médico deve alegar que Michael Jackson cometeu suicídio

A defesa legal do médico Conrad Murray, acusado de ser o responsável pela morte de Michael Jackson, em junho do ano passado, vai alegar que o cantor cometeu suicídio. De acordo com informações publicas no site TMZ, fontes teriam revelado que a estratégia dos advogados do cardiologista para inocentá-lo será a de que o astro teria aplicado em si mesmo a dose fatal do anestésico propofol.

O argumento se baseia na seguinte sequência de fatos, segundo uma das fontes:

"Por volta das 10 da manhã, Murray aplicou 25mg de propofol de um frasco de 20ml (um oitavo do total) no cantor. Na hora seguinte, o médico ficou no quarto, a maior parte do tempo no telefone com a namorada enquanto Michael dormia. Quando o médico saiu para ir ao banheiro, o cantor teria acordado e auto-injetado todo o restante do conteúdo do frasco de propofol, causando a overdose que gerou a parada cardíaca".

A defesa alega ainda que o astro seria viciado em propofol e que na foto do quarto tirada pelos investigadores da polícia de Los Angeles no dia da morte do Rei do Pop havia um frasco vazio do remédio no chão do quarto.

Os advogados do médico não se pronunciaram sobre o assunto.

Da Agência O Globo

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