Calor causa transtornos em vários estados brasileiros
São Paulo se tornou o estado recordista em queimadas. Em Mato Grosso, hospitais e postos de saúde estão lotados de pacientes com problemas respiratórios.
Os problemas provocados pelo período de seca já apareceram em algumas regiões. A umidade do ar caiu e os focos de incêndio se multiplicam.
Estradas encobertas pela fumaça no norte do Paraná , mas as queimadas não ficam só na área rural. Em Maringá, os bombeiros combatem o fogo que chega muito perto de casas e edifícios. Os moradores usam lenços para se proteger. Mais de cem focos de incêndio já foram registrados no estado este mês.
Em Mato Grosso do Sul, onde os incêndios começaram mais cedo este ano, o Pantanal concentra metade de todos os focos de calor.
O fogo também atinge São Paulo, o estado que registra o maior número de queimadas, Na capital, já são 11 dias sem chuvas. A secura dificulta a dispersão dos poluentes sobre a cidade.
Em Mato Grosso, a umidade relativa do ar está em torno de 30%, metade do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
Hospitais e postos de saúde também estão lotados. “Sinto um negócio no peito, uma dor. Aí, quando eu vou pra escola, fico sufocado, durmo sufocado”, contou o estudante Jonathan Caes.
A dona de casa Márcia de Souza da Cunha, que trocou Santa Catarina por Mato Grosso, se surpreendeu com tanto calor. “Eu não acreditava que aqui fazia esse calor. Um forno, o tempo todo parece que a gente está cozinhando”.
Faz 17 dias que não chove em Cuiabá. Quem é obrigado a trabalhar o dia todo exposto a este sol enfrenta um calor ainda mais intenso. Trouxemos um termômetro para um canteiro de obras e olha só a temperatura: quase 45ºC.
Os pedreiros recebem óculos escuros, uma touca especial e protetor solar fator 30, duas vezes por dia.
Numa escola, em Várzea Grande, os alunos estão sendo liberados mais cedo por causa do calor insuportável. “A gente não aguenta, a gente chega limpinho de manhã e vai embora tudo suado”.
Para evitar as doenças respiratórias, o médico Lucas Bello reforça as velhas dicas: colocar uma bacia com água do lado da cama, ou uma toalha molhada
“Isso faz com que retome um pouco a umidade do ar, ficando assim com uma qualidade um pouco melhor, evitando todo aquele prejuízo que a gente sabe que o ar seco pode provocar ”.
Os problemas provocados pelo período de seca já apareceram em algumas regiões. A umidade do ar caiu e os focos de incêndio se multiplicam.
Estradas encobertas pela fumaça no norte do Paraná , mas as queimadas não ficam só na área rural. Em Maringá, os bombeiros combatem o fogo que chega muito perto de casas e edifícios. Os moradores usam lenços para se proteger. Mais de cem focos de incêndio já foram registrados no estado este mês.
Em Mato Grosso do Sul, onde os incêndios começaram mais cedo este ano, o Pantanal concentra metade de todos os focos de calor.
O fogo também atinge São Paulo, o estado que registra o maior número de queimadas, Na capital, já são 11 dias sem chuvas. A secura dificulta a dispersão dos poluentes sobre a cidade.
Em Mato Grosso, a umidade relativa do ar está em torno de 30%, metade do que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
Hospitais e postos de saúde também estão lotados. “Sinto um negócio no peito, uma dor. Aí, quando eu vou pra escola, fico sufocado, durmo sufocado”, contou o estudante Jonathan Caes.
A dona de casa Márcia de Souza da Cunha, que trocou Santa Catarina por Mato Grosso, se surpreendeu com tanto calor. “Eu não acreditava que aqui fazia esse calor. Um forno, o tempo todo parece que a gente está cozinhando”.
Faz 17 dias que não chove em Cuiabá. Quem é obrigado a trabalhar o dia todo exposto a este sol enfrenta um calor ainda mais intenso. Trouxemos um termômetro para um canteiro de obras e olha só a temperatura: quase 45ºC.
Os pedreiros recebem óculos escuros, uma touca especial e protetor solar fator 30, duas vezes por dia.
Numa escola, em Várzea Grande, os alunos estão sendo liberados mais cedo por causa do calor insuportável. “A gente não aguenta, a gente chega limpinho de manhã e vai embora tudo suado”.
Para evitar as doenças respiratórias, o médico Lucas Bello reforça as velhas dicas: colocar uma bacia com água do lado da cama, ou uma toalha molhada
“Isso faz com que retome um pouco a umidade do ar, ficando assim com uma qualidade um pouco melhor, evitando todo aquele prejuízo que a gente sabe que o ar seco pode provocar ”.
Jornal Nacional
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